segunda-feira, junho 25, 2007

DEADLY MANOR


de José Ramón Larraz [Espanha, 1990]

Um grupo de jovens adultos em busca de aventura. Uma casa aparentemente abandonada, com altares em forma de carros espatifados no jardim e dois túmulos abertos na cave. Um assassino à solta. Um grupo de jovens adultos em busca de aventura feitos em pedaços.
José Larraz foi em tempos um dos mais talentosos autores do fantástico ibérico, mas esta sua segunda incursão pelo slasher - após «Edge of the Axe», de 1988 - é coisinha rotineira sem grande coisa que se recomende. Há um ou outro momento visual inspirado (um tipo que faz um portento como «Vampyres» não podia ter perdido o jeito do dia para a noite) e de resto muita chaladice típica deste género, com personagens parvas a fazer coisas muito parvas - e lá se vai a empatia e vontade de acreditar na ficção. A qualidade das cópias existentes, escuras como breu, também não ajuda.



(Há várias edições, todas manhosas. A melhorzita é capaz de ser esta inglesa, mas também não esperem grande qualidade de imagem nem extras ou legendas. Também existe em versão triple feature com outros dois slashers fraquitos, o que é capaz de compensar no preço.)